Jovens cearenses se revelam escritores assíduos, determinados a difundir suas próprias histórias
Eles existem. Estiveram, por muitos anos, escondidos nas profundezas de seus quartos, entre os cadernos da escola, apostilas de concurso ou telas de notebooks. Mas agora, eis que emergem do anonimato, revelando ao mundo suas identidades secretas.
Pablo Vargas ministra palestras de escrita criativa e se prepara para lançar "Os Oito Guardiões"
Deixando a sinopse cinematográfica de lado, estamos falando de jovens escritores. Nunca foi difícil encontrar quem tivesse um bom enredo em mente, uma história que quisesse contar. Atualmente, com a profusão de conteúdos: seriados, filmes, jogos e livros cada vez maiores, não falta, entre os jovens quem se ache capaz de criar uma saga, um mundo fantástico. Poucos, no entanto, realmente dão continuidade a esse desejo. Aos poucos, o Brasil começa a se inserir no competitivo mercado de literatura teen, que aglutina gêneros como romance, suspense, fantasia e ficção científica. Nomes como Raphael Draccon, André Vianco e alguns outros já são reconhecidos como referências da literatura fantástica nacional entre os leitores do gênero.
Mas e a produção local? Existem, sim, cearenses produzindo e publicando livros, que circulam pela internet em uma ativa rede de compartilhamentos: os perfis dos próprios escritores, nas redes sociais, e seus blogs literários.
A maioria já tinha o costume de criar enredos e não só pequenos ensaios ou contos. Muitos deles têm romances inteiros ainda inéditos, em pastas de computador. Conquistaram a tão sonhada publicação através de editoras e sites de publicação por demanda, em que o livro é impresso de acordo com os pedidos dos leitores.
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Deixando a sinopse cinematográfica de lado, estamos falando de jovens escritores. Nunca foi difícil encontrar quem tivesse um bom enredo em mente, uma história que quisesse contar. Atualmente, com a profusão de conteúdos: seriados, filmes, jogos e livros cada vez maiores, não falta, entre os jovens quem se ache capaz de criar uma saga, um mundo fantástico. Poucos, no entanto, realmente dão continuidade a esse desejo. Aos poucos, o Brasil começa a se inserir no competitivo mercado de literatura teen, que aglutina gêneros como romance, suspense, fantasia e ficção científica. Nomes como Raphael Draccon, André Vianco e alguns outros já são reconhecidos como referências da literatura fantástica nacional entre os leitores do gênero.
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