O Simbolo Perdido
Escritor: Dan Brown
Gênero: Romance
Lançamento: 2009
Páginas: 512
Acabamento: Brochura
Selo: Sextante
Escritor: Dan Brown
Gênero: Romance
Lançamento: 2009
Páginas: 512
Acabamento: Brochura
Selo: Sextante
Sinopse
Depois de ter sobrevivido a uma
explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de
volta com seus conhecimentos de simbologia e sua habilidade para solucionar
problemas. Em 'O Símbolo Perdido', o professor de Harvard é convidado às
pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a
dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que
caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao
que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh, o sequestrador, acredita que
os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na
cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E
está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que
essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida
alucinada pelos principais pontos da capital americana - o Capitólio, a
Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus
Smithsonian. Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos
escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada
cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo
físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas
nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade
máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela
administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras,
quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado
cada um está.
Comprei o livro quando estive em São Luis/MA no final de 2012, porém somente agora tive oportunidade e tempo para lê-lo. Posso dizer tranquilamente que não me arrependi.
“O Símbolo Perdido” é o ultimo livro de Dan Braw, pra mim o melhor
escritor norte-americano da atualidade. Lançado em dezembro de 2009 pela
editora Sextante, é mais uma história com as aventuras do personagem Robert
Langdon, e assim como “Anjos e Demônios”
e “O Código da Vinci”, o enredo é de
prender o leitor do começo ao fim.
Escritor de ficção, o autor Dan
Brown não tenta firmar nenhuma teoria ou revolucionar a história, como acham alguns
de seus opositores. Na verdade o autor
apenas desenvolve suas tramas utilizando de forma brilhante teorias, histórias e organizações que não
estão explícitas no dia a dia. Ele é brilhante exatamente por saber transformar
brechas da história em romances policiais carregados de muito suspense e mistério.
A história traz novamente o
professor de simbologia de Harvard, Robert Langdon, que se mete num intrigado
jogo para decifrar o código de um antigo artefato. Convocado por um velho amigo
para dar uma palestra no Capitólio dos EUA, em Washington, logo descobre que o
convite era uma farsa. Seu amigo e mentor, um importante maçom chamado Peter
Solomon, está em perigo, e Langdon deve correr contra o tempo para decifrar
inúmeros enigmas e encontrar um suposto tesouro escondido pela Maçonaria, que
seria capaz de conceder poderes sobre-humanos a quem o possuir.
O Autor acaba nos conduzindo através da
história da Maçonaria, desvendando vários rituais, alguns até que um tanto
macabros, e apresentando monumentos e ligações históricas em que não fazíamos
ideia de que exisitiam. Mas não esperem que quem ler livro irá descobrir todos
os segredos da Maçonaria.
Vale destacar ainda que, durante
a narrativa, o Autor enfatiza uma nova disciplina da ciência chamada Noética, e
mostra também algumas nuances dos monumentos da Capital, como o Centro de Apoio
dos Museus Smithsonian, o Capitólio, a Catedral Nacional e a Biblioteca do
Congresso.
Um dos pontos altos do livro é o
vilão Mal’akh, um gigante bombado com o corpo todo tatuado. Literalmente louco,
no entanto extremamente inteligente. Porém é justamente o final desse mesmo
vilão que vi o ponto mais negativo da história, em que Mal’akh comete uma ação
imperdoável ou até mesmo estúpida. Outro detalhe que chamou muito a atenção foi
que Dan Brown não quis fazer polêmica nenhuma dessa vez, assim como fez em seus
dois últimos romances. Em “O Símbolo Perdido”, a Maçonaria é tratada de forma
totalmente imparcial, não agradando ou desagradando a gregos e nem troianos.
Em termos, devo afirmar que adorei
a história, o enredo e a forma como o Autor escreveu a história, no entanto,
como eu já havia lido e assistido no cinemas as duas obras anteriores, ficou
aquele gostinho de que “eu já sabia”, mas sem dúvida alguma é uma obra
requintada que vale muito a pena ser conferida.
Luis Boto
este é o problema quando assistimos ao filme antes, apesar que nossa imaginação muitas vezes supera este pequeno problema. Gosto dos livros deste autor, mas este eu ainda não li.
ResponderExcluirBjs, Rose.